domingo, 27 de fevereiro de 2011

Crítica: "Nunca fui Santa", de Joshua Logan


Um certo dia, disse que Marilyn Monroe é uma constelação. E posso afirmar que seu brilho intenso é comparável a uma das estrelas que formam o “Cruzeiro do Sul”. O ícone mais glamouroso do Cinema, espelho para muitas atrizes seguirem seus passos. É a artista mais admirada e amada de todos os tempos.
A mulher mais sensual do mundo, não poderia estar diferente em “Nunca fui Santa”. A deusa seduz, encanta e esbanja talento ao encarnar uma jovem cantora que almeja ser uma estrela de Hollywood. Uma comédia romântica agradável e deliciosa de se ver.
Na trama, Cherie (Monroe) fica atordoada com o ingênuo caubói Bo (Don Murray), que apaixonado, força-a a se casar. A relação entre os personagens é envolvente e divertida.
Dirigida por Joshua Logan (Mister Roberts), a película tem boas pitadas de humor que fazem o espectador se descontrair. Não é aquele espetáculo, mas é bom. Don Murray está hilário e com ótima atuação, que até lhe rendeu uma indicação ao Oscar. Completam o elenco: Arthur O’Connell, a premiada Eileen Heckart e Hope Lange.
Monroe nos lança um feitiço, que é impossível não ver o filme inteiro. Realmente irresistível. 

Por Mário Zaparoli


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