domingo, 27 de fevereiro de 2011

Crítica: "Lolita", de Stanley Kubrick


“Lolita”?...Com certeza um bom cinéfilo já ouviu falar nesse filme!...E que Stanley Kubrick é um gênio, não é novidade pra ninguém! E nessa adaptação do romance de Vladimir Nabokov, é a prova viva de que ele é EXTRAORDINÁRIO!!
A maneira como o diretor explora a obsessão sexual do personagem de James Mason pela jovem Lolita (Sue Lyon) é inebriante de se ver. 
Na trama, James Mason é o escritor Humbert, que se casa por conveniência com Charlotte Haze (Shelley Winters), por estar apaixonado pela sua encantadora filha Lolita, de quem ele gosta e quer manter sempre por perto. E Peter Sellers é Clare Quilty, seu perseguidor infatigável.
Kubrick parece ter colocado um alucinógeno na bebida do personagem de James Mason. E o que mais impressiona é como a obsessão pode chegar ao ponto de cometer atos tão perversos e antiéticos. É realmente incrível! Do mesmo modo que o espectador fica obcecado em ver Humbert e Lolita juntos.
Mason e Sellers estão ótimos em seus papéis. O filme é uma mistura de drama e suspense com um toque de humor negro; magnífico do começo ao fim, com atuações maravilhosas e diálogos envolventes.
Enfim, quem gosta de cinema não deve deixar de ver esse grande sucesso do mestre Kubrick. Imperdível!!
 Por Mário Zaparoli

Um comentário:

  1. Que porcaria de crítica... Era melhor você não ter escrito nada...

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